Dakar - 9ª etapa
A 9ª etapa foi marcada não só pela dureza e extensão da prova (quase 600 km), mas também pela morte de Andy Caldecott. Hoje as motas não vão correr a especial entre Kiffa e Kayes em honra a Andy.
A noite também foi longa: por volta das 22h00, só tinham chegado 45 das 132 motos, 16 dos 114 carros, e 2 dos 52 camiões, que tinham partido para a etapa.
Às 5h30 da manhã, muitos concorrentes ainda se encontravam no percurso da 9ª etapa. Das 132 motos que partiram, 100 terminaram a especial e 93 chegaram ao acampamento de Kiffa. Nos carros, 78 das 114 equipas acabaram a especial e 57 já chegaram ao acampamento. Finalmente, nos camiões, 23 equipas terminaram a ligação e 27 já estavam na linha de chegada da especial.
Isidre Esteve Pujol que sofreu uma ruptura do baço e um traumatismo craniano após uma queda teve de ser operado. A operação durou cerca de duas horas, e segundo os médicos todo correu bem.
A noite também foi longa: por volta das 22h00, só tinham chegado 45 das 132 motos, 16 dos 114 carros, e 2 dos 52 camiões, que tinham partido para a etapa.
Às 5h30 da manhã, muitos concorrentes ainda se encontravam no percurso da 9ª etapa. Das 132 motos que partiram, 100 terminaram a especial e 93 chegaram ao acampamento de Kiffa. Nos carros, 78 das 114 equipas acabaram a especial e 57 já chegaram ao acampamento. Finalmente, nos camiões, 23 equipas terminaram a ligação e 27 já estavam na linha de chegada da especial.
Isidre Esteve Pujol que sofreu uma ruptura do baço e um traumatismo craniano após uma queda teve de ser operado. A operação durou cerca de duas horas, e segundo os médicos todo correu bem.
Entre os portugueses, Helder Rodrigues nas motos chegou em 3º, fazendo assim com que haja dois portugueses no top 10 da geral, ele e Carlos Sousa nos automóveis. Elisabete Jacinto foi obrigada a desistir, estava a oitenta quilómetros do fim da especial depois de ter sido 13ª entre os camiões em CP3 quando a ponte dianteira do seu Renault Kerax cedeu inviabilizando qualquer tentativa de continuar na corrida.
O Dakar é uma grande aventura, e como podemos ver nos diários da Eurosport ou na RTPN é também uma prova de muito companheirismo, sejam eles da mesma equipa ou adversários, há sempre tempo para parar e ajudar alguém. Creio que foi na 7ª ou 8ª etapa em que podemos ver um camião portugues a ajudar um carro espanhol enterrado na areia, e nessa altura não ouvi o espanhol a dizer “no te entiendo”, mas sim certamente contente do “nuestro irmano” ajudar. Ontem foi ao contrário foi “El Matador” que apesar de todos os azares da etapa parou para ajudar Céu Pires de Lima e Arnaldo Marques, evitando assim que estes passassem a noite nas dunas. O piloto espanhol limitou-se a dizer que, naquele momento, a classificação já não contava para ele... (É só cavalheirismo).
Resumo da 9ª etapa dos automóveis aqui
A tristeza presente na caravana do Lisboa – Dakar
Etiquetas: mundo automóvel
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